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Porteiros que dormem em serviço: O que fazer?

Saiba como agir para ajudar funcionários de portaria a se manterem acordados durante a noite

Recentemente uma notícia balançou o mundo condominial. Uma empresa de segurança para condomínios apontou que cerca de 70% de vigias e porteiros que trabalham à noite acabam dormindo em serviço.

Conversando com diversos especialistas, o SíndicoNet apurou que realmente boa parte desses trabalhadores cochilam ou dormem em serviço.

“Dormir durante o serviço é longe do ideal, mas temos que lembrar que o ser humano foi feito para trabalhar durante o dia e descansar de noite”, argumenta Nilton Migdal, especialista em segurança de condomínios.

Coisas básicas como respeitar a folga do porteiro, assim como feriados e férias são essenciais. Um salário condizente com a responsabilidade da função ajuda bastante. Muitos funcionários dormem em serviço principalmente por terem dois trabalhos – essa é uma realidade em muitos condomínios.

O que fazer

Mas não é por flagrar o funcionário cochilando vez ou outra que o síndico deve mandá-lo embora, ou pedir sua imediata substituição à empresa terceirizada.

O condomínio pode, sim, colaborar oferecendo um bom ambiente de trabalho, como:

O que não fazer

Da mesma forma há situações que o condomínio deve evitar, como:

Como lidar

É evidente que o condomínio ou o síndico não contratam um profissional ou colaborador para cuidar do local à noite para que essa pessoa durma durante o serviço.

É igualmente claro, porém, discernir dois tipos de dorminhocos. Um é aquele que cochila na cadeira, em seu posto. Alguém que luta contra o sono. Outro bem diferente é aquele flagrado dormindo no chão da guarita, em um colchonete, com cobertas, que ele trouxe para esse fim.

Em todo caso, o ideal é que haja conversa entre o profissional e o condomínio – seja por meio do síndico ou do seu líder na empresa terceirizadora.

Se o condomínio perceber que o sono durante o trabalho está se tornando algo constante, e que esteja atrapalhando a performance do colaborador, o ideal é, depois de conversar sobre o assunto, sempre que for flagrado dormindo: advertir duas vezes formalmente, depois suspender duas vezes e apenas então desligá-lo do condomínio.

“Nós não recomendamos dispensar o colaborador por justa causa por dormir em serviço durante a noite. Geralmente o funcionário, insatisfeito, consegue reverter esse ponto na justiça”, assinala Ricardo Karpat, diretor da Gábor RH.

Fonte: Sindiconet

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