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Ei, síndico, você está enfrentando atritos em seu condomínio? Então leia este post!

Especialista explica como esta técnica, que surgiu de uma parábola, pode acalmar os condôminos implicantes. Basta seguir três passos, confira

Quando se divide o convívio social, seja num condomínio residencial ou comercial, todos reclamam de tudocriticam os vizinhos pressionam síndico para atender seus interesses pessoais e por aí vai.

Estes cidadãos críticos que tanto prejudicam a gestão do síndico, criam caso desde questões insignificantes até demandas que não precisam de tanta intensidade de reclamação para sua solução, contudo, na maioria das ocasiões, em nada colaboram ou procuram sequer uma forma de ajudar a melhorar uma situação por vezes levantada ou ainda inventada pelo próprio crítico.

Agora você, síndico, já imaginou colocar um bode na entrada do seu condomínio para lhe ajudar a resolver seus problemas?

É isso mesmo, vou te explicar como. Uma antiga parábola pode nos ajudar a entender que arrumar um problema bem maior pode ajudar a resolver o menor, vejamos:

Conta a parábola que um homem estava enfrentando muitos problemas em casa e que o ambiente por lá estava insuportável. Todos ali tinham algum motivo para reclamar. Ele queria mais tranquilidade, sua mulher queria mais limpeza e organização, seus filhos queriam mais atenção… Ao levar suas reclamações a um amigo sábio esse homem recebeu um conselho bastante estranho: “Encontre um bode não muito pequeno e o amarre no centro de sua sala de estar”.

Como já havia feito de tudo para contornar as reclamações de sua esposa e de seus filhos e nada surtia efeito, o homem conseguiu o tal bode e o prendeu no centro da sala, para espanto de todos. Explicou que seria para resolver os problemas da família e sua mulher acabou concordando.

Sua sala era um tanto quanto pequena e a presença do bode por lá passou a causar algumas dificuldades, a começar pela falta de espaço. Logo que chegou, o bode esbarrou em alguns móveis e quebrou vários objetos de decoração que estavam por lá. Também não demorou que ele começasse a sujar a sala, fazendo suas necessidades por lá mesmo. Não bastasse isso, o pobre bode exalava um certo mal cheiro, que deixava aquele ambiente bem pouco agradável.

Após uma semana da presença do bode todos estavam odiando sua presença na casa e o homem decidiu, então, voltar a falar com seu amigo sábio, imaginando que havia perdido alguma parte de explicação, pois aquilo que deveria resolver os problemas da família estava causando ainda mais desconforto. Mal explicou a situação e o sábio disse: “Retire o bode da sala, limpe o lugar e arrume tudo”.

Mais uma vez sem entender nada, imaginando que havia perdido mais uma oportunidade de resolver os problemas da família, ele voltou para casa, desamarrou o bode, organizou e limpou tudo. Quando chegaram em casa, sua mulher e seus filhos pareciam não acreditar no que viam.

Todos vibraram ao saber que não teriam mais que conviver com o bode mal cheiroso e passaram a curtir a tranquilidade e o conforto da casa com enorme prazer. Ninguém mais tinha do que reclamar. Nada parecia maior do que a lembrança dos problemas causados pelo bode. A harmonia passou a reinar naquela família.

Concluímos com esta parábola que, quando um condômino lhe infernizar por pura implicância ou perseguição, utilize a técnica da parábola do “bode na sala” e avalie o resultado. Evidentemente, cada um deve ter sua própria técnica, adequando a sua particularidade, mas sem dúvida convenhamos: é uma solução bem inteligente.

Como aplicar a técnica do “bode na sala” em três passos:

1) Aplicabilidade

Quando um condômino começa a reclamar, criticar ou infernizar sua gestão incessantemente sobre um problema que você não tenha solução naquele momento.

2) Ação

Arrume um problema novo, de difícil solução, que não seja ilegal ou desrespeite as normas convencionadas e o apresente como resposta a reclamação apresentada.

3) Desenvolvimento

Espere um tempo para que o novo problema comece a gerar muito desgaste para este condômino.

Resultado Prático

Opção 1: O condômino pode ficar tão estressado com o novo problema, que irá esquecer ou desprezar a reclamação original.

Opção 2: O condômino pode implorar para se livrar do novo problema. Você então, de forma magnânima, remove-o. Ao retornar ao estado inicial, o nosso querido condômino passará, quem sabe, a considerar a sua reclamação original como insignificante.

Quando se trata de relações em condomínios não custa ser criativo e tentar uma saída inteligente. Aposte nisso!

Fonte: Sindiconet

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