ALERTA: A manutenção de uma piscina previne doenças, mas o exagero com produtos na limpeza é um risco, entenda!

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É preciso cuidar da piscina, mas não exagere nos produtos

Nem é preciso dizer que piscinas mal cuidadas são um perigo, mas é importante lembrar.

Principalmente para quem mergulha na água suja, pois corre o risco de contrair doenças, como por exemplo: hepatite A, pneumonia, diarreia e principalmente doenças de pele.

Porém, por outro lado, mergulhar em uma piscina com excesso de produtos, ou misturas erradas de cloro, podem ser tão prejudicial à saúde como quando ela está totalmente suja. Por isso, é importante frisar, por mais que uma piscina possa ser muito convidativa, principalmente no verão, seus efeitos ruins de uma água não cuidada podem ser sentidos a longo prazo.

Mal estar, infecção, diarreia e queimaduras

Ao ter contato com algumas substâncias, ainda mais se forem em quantidades acima do permitido, podem causar intoxicação aguda das vias respiratórias, o que causa uma sensação de queimação nas mucosas das fossas nasais, laringe, faringe, tranqueia e brônquios, provocando falta de ar, tosse, dor no peito e lacrimejamento forte e contínuo.

Para aqueles que já possuem problemas de saúde relacionados com a sistema respiratório, podem ter seu quadro agravado, no caso de contato com uma piscina nessas condições, com produtos em excesso.

Se a água quimicamente alterada for ingerida, também faz muito mal, causando náuseas, vômito (que ao ser aspirado poderá comprometer também os pulmões), diarreia, dor no estômago, incômodo na língua, esôfago e estômago. Se alguém sentir um desses sintomas, ou ter dificuldade para respirar, deverá ser levado ao hospital imediatamente, principalmente se for uma criança ou um idoso.

Prejudicial aos olhos

Geralmente algumas misturas são feitas para tratar as águas das piscinas, e quanto a isso é preciso tomar muito cuidado, pois existem algumas combinações de produtos que podem ser extremamente nocivos e podem causar lesões graves na córnea, e nas vias respiratórias.

Ao ter contato com os olhos, essas substâncias vão causar dor, sensibilidade à luz, desconforto ocular, inchaço na região das pálpebras, lacrimejamento, queimação nos olhos e coceira, além da dificuldade para enxergar, e dependendo de como for e da quantidade de produto químico utilizado, poderá causar danos permanentes na visão.

Caso alguém tenha o contato direto com uma água com essas substâncias, o correto é lavar os olhos imediatamente com água corrente e de forma abundante. Existem colírios lubrificantes que também podem auxiliar aliviando os sintomas, e se caso não resolver, deve procurar um médico urgente.

Peles e cabelos

Se ao entrar numa piscina com água comum, a pele e os cabelos já ficam danificados, imagina se a água estiver com uma superdosagem de produtos químicos então. O cloro tende a desidratar a pele, retirando os óleos naturais de proteção, por isso a pele fica tão seca e áspera, sem contar a sensibilidade, com coceira ou irritação. E os cabelos tendem a ficar mais fragilizados ainda, e bem desbotados.

A dica é: não espere sair da piscina para tomar ‘aquele’ banho caprichado. Mas tem que ser completo mesmo, lavar os cabelos com shampoo e condicionador, para que consiga remover os produtos químicos que continham naquela água, e também para hidratar melhor os fios.

Quanto à pele, lave-a com sabonete e não economize no hidratante. Caso apresente alguma reação alérgica, procure um médico.

 Fonte: Vivaocondomínio
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