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Como melhorar a segurança em condomínio: Um checklist para síndicos e moradores

A segurança em condomínio é um ponto que os síndicos e moradores precisam manter em foco. Confira os cuidados necessários neste checklist.

Alguns cuidados são fundamentais para reforçar a segurança em condomínio e que, por isso, não devem ser negligenciados nem por síndicos nem por moradores.

Neste artigo, levantamos as principais dicas em um checklist completo para minimizar as vulnerabilidades em empreendimentos residenciais, evitando falhas que podem colocar em risco a segurança de moradores e funcionários.

Continue a leitura e fique por dentro.

Pilares essenciais para uma segurança em condomínio eficaz

Antes de irmos para o checklist é importante entender as bases da segurança em condomínio. Podemos dizer que existem quatro pilares que precisam atuar em perfeita harmonia para garantir a segurança condominial:

  • Equipamentos
  • Tecnologia
  • Inteligência
  • Procedimentos
Saiba mais sobre cada um deles:
Equipamentos

O investimento em uma infraestrutura completa de equipamentos de última geração, assim como na própria arquitetura de segurança do condomínio, é o primeiro grande elemento para reforçar a segurança, tanto em áreas comuns do empreendimento, como também nas áreas externas e arredores.

Há no mercado diversos equipamentos que, integrados, constituem um fator de prevenção de importância significativa e de resultados altamente satisfatórios.

Estão nessa lista: cercas elétricas, sensores de presença, aceleradores de portão automático, circuito fechado de TV, sistemas de controle de acesso, guaritas blindadas e outros.

Mas, para que ofereçam o resultado esperado, precisam ser operados por uma empresa referenciada e estar devidamente inseridos em uma rotina de procedimentos de segurança previamente estabelecidos.

Tecnologia

É possível promover o controle de acesso ao condomínio de forma eficaz e automatizada com o auxílio da tecnologia.

Para isso, é preciso buscar por soluções no mercado de segurança que, além de realizar o monitoramento remoto ininterrupto para o controle de acesso ao prédio, sejam aliadas da administração condominial.

No uso de sistemas de controle de acesso condominial, ainda é preciso vencer alguns paradigmas com relação à presença do funcionário.
Diferente do padrão de manter um porteiro no local, o modelo de portaria remota é interessante por ser um tipo de tecnologia que proporciona maior segurança nesse que é o ponto de maior vulnerabilidade do condomínio.

O funcionário fica em uma central de monitoramento fora do condomínio, garantindo sua segurança e também contribuindo para reduzir as possibilidades de acesso de pessoas mal intencionadas ao local.
Portanto, a portaria remota é uma das principais soluções indicadas para inibir ações de criminosos em condomínios residenciais e auxiliar em uma gestão estratégica.

Inteligência

Reforçar a segurança exige, por parte do síndico, a identificação dos pontos frágeis do condomínio para buscar soluções que trabalhem de forma integrada.

A tecnologia adotada deve ser capaz de conectar os funcionários do condomínio à central de monitoramento para que qualquer situação de emergência seja comunicada com rapidez e as autoridades sejam acionadas.

Por isso, é essencial contratar um sistema de portaria remota personalizado, que se adeque à estrutura do condomínio e atenda os procedimentos definidos.

Ainda no que diz respeito à segurança eletrônica, é importante considerá-la como passível de ser integrada, seja nos condomínios horizontais ou no sistema eletrônico de uma residência.

É importante que o sistema possa interagir com o de outra residência vizinha e, da mesma forma, nos condomínios verticais, integrando o sistema de segurança de um prédio com outro nas proximidades.

Procedimentos

As falhas de procedimentos de segurança por conta da conduta de funcionários e moradores estão entre os principais responsáveis por comprometer a segurança condominial.

Por esse motivo, além de realizar treinamentos com os funcionários, o síndico precisa comunicar amplamente os procedimentos que devem ser seguidos também pelos moradores para minimizar riscos.

É importante que essa iniciativa esteja alinhada a outras ações que reforçam a cultura de segurança do condomínio, como a adoção de eclusas de pedestre e passa volume, manter iluminadas as entradas do condomínio e realizar periodicamente uma avaliação das áreas comuns, procurando identificar falhas, entre outras medidas.

É fato que qualquer segurança de um condomínio será eficaz à medida que os funcionários forem treinados, os procedimentos de segurança forem estabelecidos e, em complemento, haja um aparato de segurança eletrônica para gerar um efeito intimidatório para qualquer iniciativa criminosa.

Também é importante que as normas de segurança sejam debatidas em conjunto com a maioria dos moradores durante assembleia para a elaboração de um manual de procedimento das rotinas diárias que envolvem a segurança condominial.

O ideal é que esse documento seja amplamente divulgado entre moradores e funcionários para que as orientações sejam seguidas por todos.

Agora, que você já conhece os pilares da segurança em condomínio, vamos para o checklist:

Checklist: 5 passos para garantir segurança em condomínio
1. Identifique as vulnerabilidades na segurança

O primeiro passo para tomar decisões que serão benéficas para a segurança em condomínio é saber o que pode estar tornando o ambiente vulnerável.

Geralmente, as falhas de segurança estão relacionadas a:

  • Falta de um controle de acesso rígido;
  • Desatenção ou descumprimento das normas;
  • Falta de estrutura adequada.

A maioria dos condomínios possui vulnerabilidades caracterizadas por:

  • Falhas de análise de riscos potenciais e reais;
  • Falta de equipamentos essenciais que dificultem a ação de criminosos;
  • Ausência de treinamentos de segurança para porteiros e funcionários;
  • Falta de procedimentos que visam normatizar as rotinas diárias;
  • Situações extraordinárias.

A proteção do patrimônio envolve diversas práticas e condutas que precisam fazer parte da rotina do condomínio para evitar falhas comuns que comprometam a segurança condominial.
Uma pesquisa apontou que 90% das invasões em condomínios verticais ocorrem pela porta da frente, dado que confirma a necessidade de se investir em iniciativas que assegurem, principalmente, os pontos mais vulneráveis do empreendimento.

2. Envolva os moradores na responsabilidade pela segurança

A colaboração dos moradores é parte essencial da segurança em condomínios e, por isso, é importante lembrá-los do papel de cada um na proteção do empreendimento por meio de atitudes simples no dia a dia.

Os alertas podem ser feitos durante as assembleias e/ou por meio de avisos fixados nos murais e nos elevadores.

Dentre as medidas mais importantes, destacamos:

  • Não deixar a chave do apartamento/casa ou do carro na portaria ou com terceiros.
    Caso seja necessário, é mais seguro combinar com um vizinho ou famiíliar;
  • Ao entrar e sair do condomínio, a pé ou de carro, checar as imediações e observar
    possíveis atividades suspeitas – especialmente durante a noite;
  • Evitar acionar os portões de longas distâncias;
  • Quando utilizar o acesso de pedestres, não permitir a entrada simultânea de outras
    pessoas que se aproximem ou tentem aproveitar a abertura do portão.
3. Tenha atenção ao contratar e treinar funcionários

Na hora de contratar novos colaboradores ou prestadores de serviços, o síndico deve checar os antecedentes dos candidatos e dar preferência para profissionais que tenham referências.

Nesse sentido, é importante orientar os condôminos a adotar os mesmos critérios na contratação de empregados domésticos e de qualquer tipo de serviços.
É de fundamental importância que os funcionários do condomínio – novos ou antigos – passem por treinamentos constantes com o objetivo de reforçar as principais normas de segurança e relembrar os procedimentos que devem ser seguidos, como:

  • Desconfiar de entregadores e encomendas não solicitadas ou que não saibam dizer
    o nome do morador;
  • Desconfiar de pessoas muito bem vestidas que tentam não apresentar identificação;
  • Desconfiar de pessoas que se dizem técnicos (telefone, gás, TVn etc.), mas não saibam informar o nome do morador ou da unidade em que o serviço será realizado;
  • Não fornecer informações sobre o condomínio e seus moradores;
  • Negar a entrada de estranhos sem autorização;
  • Não revelar detalhes sobre o sistema de segurança;
  • Observar comportamentos estranhos ao redor do condomínio;
  • Impedir que pessoas que se aproximam dos moradores tentem entrar juntos
    no condomínio.
4. Mantenha a rigidez na entrada e na saída de estranhos

Um dos pontos mais sensíveis em um condomínio é o controle da entrada e da saída de visitantes e prestadores de serviços (empregados domésticos, entregadores, prestadores de serviço, etc.) no condomínio.

Nesse ponto, é importante que funcionários e condôminos sejam orientados a seguir os mais básicos procedimentos de segurança, como:

  • Durante a realização de eventos no salão de festas, solicitar uma lista com nome completo dos convidados e de seus acompanhantes;
  • Estabelecer regras para a locação de veraneio por meio de aplicativos;
  • Não autorizar o ingresso de pessoas sem a autorização dos moradores;
  • Negar a entrada de entregadores no condomínio, sendo necessário que sejam recebidos pelos condôminos;
  • Não permitir a entrada de estranhos sem identificação.
5. Invista em tecnologia para segurança em condomínio

Hoje, o mercado oferece uma série de soluções para melhorar a segurança em condomínio por meio da tecnologia. Além de circuitos internos de TV, câmeras, alarmes e sensores de presença, outras tecnologias podem ajudar a melhorar a proteção de moradores e funcionários.

É o caso da portaria remota. Com essa solução, todos os acessos ao condomínio são feitos a distância, 24 horas por dia, por meio de uma empresa especializada em segurança.

Condôminos, visitantes e prestadores de serviço que quiserem ingressar no condomínio devem se identificar por meio do interfone e, somente após a confirmação da equipe com o morador, o acesso é liberado.

Assim, o controle dos acessos é feito de modo imparcial e rigoroso, eliminando falhas e problemas comuns à profissão de porteiro, como facilitar o acesso de estranhos sem autorização, dormir em serviço e até mesmo o risco de rendição por criminosos.
Por fim, soluções como aplicativo exclusivo para acesso, identificação biométrica e controles anticlonagem são outros exemplos de tecnologias que ajudam a aumentar a segurança em condomínios.

 

 

Fonte: Porter Group
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